Missão de especialistas dos EUA acompanha 2º turno brasileiro

Press release WBO 26 de outubro de 2022

  • Cinco especialistas internacionais estarão no Brasil em visita organizada pelo WBO a convite do TRE-SP

  • Membros da comitiva acompanharão teste de integridade das urnas e visitarão locais de votação 


Uma missão internacional de especialistas oriundos de organizações dos EUA acompanhará o segundo turno das eleições presidenciais brasileiras, em 30 de outubro, para aprender sobre o processo local e colocar à disposição o próprio conhecimento acumulado na matéria.

O grupo, que estará no Brasil de 27 a 31 de outubro, é formado por Alexander Main e por Guilaume Long, ambos do do CEPR (Center for Economic and Policy Research), um think tank americana dedicado a temas de democracia e política econômica. Long, ademais,  foi chanceler do Equador (2016-2017), na gestão do presidente Rafael Correa.

Além deles, estarão no Brasil também Patrick Heller, diretor do Programa de Pesquisas para o Desenvolvimento do Instituto Watson de Estudos Internacionais e Assuntos Públicos; Iman Musa Jaddalah, diretora de advocacy do WBO (Washington Brazil Office); e Paulo Abrão, diretor-executivo do WBO.

O grupo vem ao Brasil a convite do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo, juntamente com outras comitivas estrangeiras que vêm ao país com o mesmo fim. Na capital paulista, o grupo estará presente no acompanhamento do sorteio das urnas que serão objeto do Teste de Integridade, na manhã de 29 de outubro. À tarde, o grupo acompanha demonstrações do TRE sobre as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral brasileiro. No dia seguinte, os visitantes passam por locais de votação e acompanham o processo de divulgação dos resultados.

"O processo eleitoral brasileiro é acompanhado por missões de observação internacional de diversos tipos e de várias procedências. O WBO apoia especificamente essa missão de especialistas dos EUA, mas também participou da vinda de um grupo de especialistas em direitos humanos no primeiro turno. Todos os esforços para dar maior transparência são bem-vindos, especialmente numa eleição em que um dos concorrentes, o próprio presidente da República, espalha desinformação e acusações infundadas a respeito de um sistema que se prova confiável e é depositário de ampla confiança nacional e internacional", disse Abrão.

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